20 agosto 2015

A importancia dos check list


Diariamente precisamos nos preparar para o trabalho. Uma boa preparação garante qualidade, segurança e a consequente satisfação do cliente pelo bom trabalho prestado, inúmeras ferramentas nos ajudam a uma boa preparação, uma das ferramentas mais importante á a lista de vericação ou comumente chamamos de check list.

O prossional por mais bom que ele possa ser, ele não é capaz de em um trabalho que ele estiver se preparando para sair, se lembrar de levar dezenas de ferramentas, equipamentos e etc. Um motorista não é capaz de se lembrar de checar de 10 a 30 itens (os mais importantes) do veículo que ele irá digirir.

HSE relaciona abaixo os check list primordiais relacionados em Standards que obrigatoriamente devemos fazer:


1 - Check list de veículo leve2 - Check list de veículo pesado3 - Check list de transporte de cargas4 - Check list de auditorias com fornecedores5 - Check list para trabalhos em altura1 - Check list para empilhadeira2 - Check list para pontes rolantes3 - Check list para talhas4 - Check list para guindastes5 - Check list para guindautos (munk)


e outros mais...

Ufa!!! Quanto check list...

Então, agora, pare e pense se um ser humano comum é capaz de se lembrar de checar cada item de equipamento, ferramenta ou serviço sem usar o check list. O check list é muito mais que uma mera folha de preenchimento obrigatório, é uma ferramenta capaz de lhe dar segurança e qualidade no seu objetivo nal sem esquecer qualquer item, qualquer passo.

Artigo: Sérgio Bigi


11 agosto 2015

Pneus novos, atrás ou na frente?

O certo e o errado no uso de pneus nas ruas


Basta apenas um pouco de atenção e poucos minutos de observação pelas ruas e logo é possível notar muitas irregularidades no uso dos pneus. As situações são das mais diversas: desde pneus off-road sendo utilizado em cidades, até pneus visivelmente “carecas” rodando pelas ruas. 

O engenheiro da Bridgestone Firestone, José Carlos Quadrelli, mostra as situações mais comuns flagradas pelas ruas e indica o certo e o errado em cada situação. Uma recomendação muito importante é a verificação periódica do indicador de desgaste da rodagem - TWI (Tread Wear Indicators). Este indicador existente em todo pneu mostra o momento certo para efetuar a troca, reduzindo o risco de rodar com o pneu careca (imagem abaixo).

FOTO: Engº. José C. Quadrelli, da Bridgestone Firestone do Brasil


1. Desgaste do Pneu
A primeira indicação é que o pneu esteja em boas condições e atendendo ao limite de desgaste através da indicação TWI. O pneu abaixo do índice TWI é considerado “careca” e não atende as exigências de segurança no veículo. No exemplo abaixo, o TWI foi ignorado há muito tempo, provocando uma alta exposição a acidentes ao usuário deste veículo. O engenheiro Quadrelli recomenda fortemente que todo usuário identifique a marca do TWI e controle o desgaste do pneu. “Um pequeno cuidado como este, poderá significar a diferença entre sofrer ou não um acidente”, avisa Quadrelli. Certo – Obedecer à indicação do pneu (TWI). Errado – Rodar com o pneu careca.

FOTO: pneu com necessidade de troca urgente.


2. Pressão/Calibragem de Pneu

Um dos primeiros equívocos encontrados nas ruas são os pneus com calibragem inadequada. O uso da pressão correta no pneu garante a melhor dirigibilidade e o aumento da vida útil do pneu. “O proprietário do carro fotografado com um pneu com baixíssima pressão (note o outro pneu, aparentemente com a pressão correta) não deve ter o hábito de calibrar os pneus regularmente, o que levará a um desgaste prematuro e irregular do pneu, além da redução da estabilidade e aumento de risco de maiores danos à carcaça”, informa Quadrelli.
Certo – Verificar a pressão, no mínimo, duas vezes ao mês, antes de viajar e sempre que houver alteração na carga. Errado – Pressão abaixo do recomendado pelo fabricante do veículo. 

FOTO: carro com um dos pneus baixos.


3. Especificação do Fabricante
A alteração do pneu original do veículo por pneus maiores e ou diferentes das indicadas pelos fabricantes dos veículos causa problemas de desgaste, dirigibilidade e, muitas vezes, até mesmo, risco de cortes no pneu caso o pneu “arranhe” na lataria do veículo. O pneu usado pelo fusca “envenenado” da foto, poderá gerar problemas de estabilidade e avarias na suspensão. Certo – Obedecer à especificação do fabricante.
Errado - Pneu não especificado para o veículo (medida, tipo, índice de carga e de velocidade, etc..). 

FOTO: pneu de carro “envenenado”, largo, fora da lataria.


4. Pneu off-road X Pneu cidades 
A utilização de pneus off-road em cidades, ou mesmo, vice-versa, pode trazer inúmeros danos aos pneus, além de provocar maior consumo de combustível e reduzir a vida útil do pneu. No caso de pneus off-road com ranhuras grandes em carros para cidades, há a diminuição da área de contato/diminuição da ação de frenagem, aumento de ruído, desgaste irregular. No caso de pneus para cidades (street) usados em trilhas, ocorre a falta de tração, avarias na rodagem (cortes, picotamentos, arrancamentos). “Obviamente, ninguém está impedido de rodar com pneus inapropriados para um determinado piso, mas é importante que o consumidor entenda as perdas e os riscos que isto trará ao pneu e à segurança dos ocupantes do veículo”, comenta Quadrelli. Certo – Pneu adequado ao uso principal.
Errado - Usar tipo de rodagem inadequada para a condição de uso do veículo (asfalto, terra, etc..). 

FOTO: veículo com pneu grande (off-road) rodando no asfalto.


5. Pneus do mesmo tipo
Na substituição de um pneu furado, ou mesmo, de um pneu que já está desgastado, é fundamental se instalar o mesmo modelo e marca de pneu em um mesmo eixo. Isto porque todos os modelos de pneu são diferentes um do outro, apresentando uma construção e disposição de lonas bastantes distintas, para atender às necessidades específicas determinadas pelo fabricante. O Gerente da Engenharia de Vendas da Bridgestone Firestone, informa que “utilizar pneus diferentes no mesmo eixo poderá provocar um desgaste irregular, além de comprometer a estabilidade em situações críticas”.
Certo - Na troca, no mínimo, montar modelos iguais no mesmo eixo.
Errado - Pneus diferentes no mesmo eixo.

FOTO: carros que usam pneus claramente diferentes.


6. Pneus novos no eixo traseiro do veículo
Contrariando uma prática comum, os pneus mais novos devem ser instalados sempre no eixo traseiro, e não na frente. Isto porque, testes demonstraram que o risco de um acidente pela perda de aderência dos pneus traseiros é sempre maior. “A perda de aderência nos pneus dianteiros é sempre mais controlável pelo motorista, que pode utilizar o volante, o freio e o acelerador para compensar o problema”, comenta José Quadrelli.
Certo – Manter pneus mais novos no eixo traseiro sobre o qual o motorista não tem controle.
Errado - Pneus mais novos na frente.

FOTO: o pneu traseiro está com maior desgaste.


7. Alinhamento e Balanceamento
O alinhamento e o balanceamento são necessários para evitar o desgaste irregular dos pneus e garantir a estabilidade e a melhor dirigibilidade ao veículo. Além disso, aumenta a vida útil do pneu. “Junto com a calibragem, esses dois cuidados podem garantir uma importante sobrevida ao pneu e garantir a segurança de seus ocupantes”, lembra Quadrelli.
Certo – Alinhar e balancear a cada 10 mil quilômetros, quando há troca de peça da suspensão, desgaste irregular do pneu ou após ter caído em um buraco (forte impacto).
Errado – Veículo sem alinhamento e balanceamento das rodas.




8. Rodízio de pneus
O rodízio dos pneus deve ser feito periodicamente para eqüalizar o desgaste. Como exemplo, em veículos de tração dianteira os pneus dianteiros tendem a se desgastar mais rapidamente que os traseiros e o rodízio periódico fará com que todos os pneus tenham um desgaste mais uniforme, mantendo as suas características iguais. 
Certo – Fazer rodízio dos pneus a cada 8 mil kms (diagonal, a cada 5 mil kms).
Errado – Não fazer rodízio.


9. Limpeza dos pneus
Ao lavar o veículo, o aconselhável é apenas fazer a lavagem com água e sabão. “É muito importante evitar o contato com produtos derivados do petróleo, mesmo ao abastecer o veículo em postos de gasolina” informa o Gerente da Bridgestone Firestone. “Se houver contato dos pneus com qualquer tipo de solvente, é importante lavar o pneu com água e sabão”. 
Certo – Limpar lateral do pneu com água e sabão.
Errado - Limpar lateral do pneu com produtos derivados de petróleo (pneu pretinho), pois deteriora a borracha.

FOTO: lavando o pneu com água e sabão.



10. Direção Correta
Evite manobras imprecisas que acabe por encostar ou raspar o pneu em guias, que causarão desgaste do pneu e alto risco de ranhuras e cortes no pneu. “A história das competições automobilísticas comprovam que os grandes campeões tinham, antes de tudo, a virtude de conseguir conservar seu equipamento e seus pneus para chegar à frente ao final da prova”, lembra Quadrelli. “Essa mesma prática deve ser adotada no nosso dia-a-dia. Uma batida em um guia, buraco ou lombada poderá significar um dano irreversível ao pneu”. 
É importante manter uma direção segura sem frenagens bruscas e manobras radicais.

Certo – Evitar subir na guia, ou encostar a roda e subir vagarosamente. 
Errado - Subir em guias sem cuidado, principalmente com o veículo pesado ou com pressão baixa. Direção agressiva, atacando curvas, lombadas, guias. Frear bruscamente e desnecessariamente – deixar pneu “quadrado”.

FOTO: carro “empurrando” a roda na guia.


11. Sobrecarga
A capacidade de carga do pneu recomendada pelo fabricante deve ser respeitada para evitar que o excesso de peso traga desgaste irregular do pneu, maior probabilidade de danos ao pneu (furo, estouro), além de diminuição da dirigibilidade do veículo. “Ajuste a pressão ao valor recomendado pelo fabricante do veículo, sempre que carregar o carro e, novamente, quando ele estiver descarregado”, alerta o Gerente da Bridgestone Firestone. 
Certo – Obedecer às especificações de limite de carga do fabricante.
Errado - Sobrecarga do veículo.

FOTO: carro ultra pesado, cheio de gente, com bagagem em cima do carro.


12. Manual do Proprietário
As indicações do manual do proprietário do veículo devem ser seguidas, uma vez que são as recomendadas pelos engenheiros que desenvolveram o projeto do carro e que indicam as orientações mais adequadas para o melhor uso do veículo. “As condições gerais de um veículo terão impacto direto no desgaste dos pneus”, lembra Quadrelli. “Carro desequilibrado e mal conservado é sinônimo de vida curta para os pneus”, alerta. 
Certo – Obedecer às manutenções indicadas no manual do proprietário.
Errado – Não fazer manutenção preventiva do veículo.

13. Conserto de pneus
O conserto dos pneus deve ser feito definitivamente e a quente. Consertos provisórios como denominado “macarrão” é apenas provisório e pode trazer danos aos pneus em curto prazo. “Tem sido alarmente o número de consumidores que rodam indefinidamente com um conserto provisório”, informa Quadrelli. “que pode se desprender a qualquer instante com conseqüências imprevisíveis para o pneu, bem como para o carro e seus ocupantes.
Certo – Conserto a quente
Errado – Conserto de furos inadequado e provisório (macarrão/a frio)

FOTO: aplicação do “macarrão”.

Fonte: http://bridgestone.com.br/not%C3%ADcia/o-certo-e-o-errado-no-uso-de-pneus-nas-ruas

Nota Técnica do INMETRO - Critérios para verificação de pneus em veículos leves e pesados


Projeto Série 100% Seguro | Ferramentas manuais elétricas - Parte 1 (Versão Completa)

Projeto Série 100% Seguro | Ferramentas manuais elétricas - parte 2 (Versão Completa)

05 agosto 2015

Preciso solicitar um orçamento para elaboração de um LTCAT, e agora? Quais avaliações solicito?

Essa já foi dúvida minha no passado e vejo hoje habitualmente muitos colegas que se deparam com o mesmo problema. Depois que recebi em minhas mãos da empresa que havia contratado para elaboração do LTCAT na empresa que trabalhava, percebi com o passar dos meses que algo não estava correto, percebi que a antecipação e o reconhecimento dos riscos não foi na prática, realizada por mim e que isso significou uma falta grandiosa. Uma antecipação e reconhecimento de riscos criteriosa é base para elaboração de demais programas de segurança e saúde, com qualidade.
Muitos colegas de trabalho nos pedem um auxílio nesse sentido. – Sérgio, estou com um problema, tenho que solicitar um LTCAT para minha empresa, quais avaliações devo solicitar? Perguntas a colegas como essa são comuns, mas respostas como, quais avaliações devem ser solicitadas não devem ser respondidas, a melhor resposta é: - Meu caro colega, você deve fazer o reconhecimento de riscos de sua empresa e só depois disso solicitar as avaliações que serão feitas.

Os motivos que levam a essa dúvida são basicamente três:

1 - O profissional não teve uma boa base de estudos técnicos ou de especialização para fazer um trabalho de antecipação e reconhecimentos dos riscos. Existem milhares de escolas técnicas em todo o Brasil que oferecem o curso para técnico em segurança no trabalho, mas menos da metade delas oferece um curso que prepare o profissional com atividades práticas, com exemplos de problemas com os quais eles irão se defrontar.

2 - O assunto foi abordado mas o aluno não se atentou a forma de como proceder. Muitos colegas escolhem o curso pelo baixo custo, pela falsa idéia de que será muito bem remunerado ou porque conseguirá entrar no mercado muito rapidamente. A escolha do curso com base nesses princípios não é a melhor, na maioria das vezes, o curso só é feito por uma motivação imprópria o que leva ao desinteresse.

3 - O profissional não passou por essa situação e consequentemente não teve ainda a experiência necessária a essa resolução do problema. A experiência se adquire com o tempo, mas a base de estudos é fundamental, a auto crítica do que ele está a realizar pode leva-los a respostas ou soluções alternativas.

O problema surge, quais alternativas poderia seguir:

1 - Requisitar serviços de uma empresa conceituada que ofereça serviços de qualidade com profissionais experientes e com ética (ética é um termo que nesse artigo não vou me alongar, mas se constitui um caso sério);

2 - O profissional para solicitar um orçamento precisa antes de tudo, dividir sua empresa em grupos homogêneos de exposição aos riscos (grupos homogêneos são grupos de trabalhadores que compartilham os mesmos riscos), identificar as tarefas executadas, equipamentos e produtos utilizados, identificar os riscos físicos, químicos e biológicos (;

Perguntas básicas:

Pergunta: Como encontrar uma empresa fidedigna no âmbito de prestação de serviços de segurança no trabalho?

Respostas: Através de indicações fiéis de colegas de trabalho, procure tomar cuidado com indicações que sejam influenciadas por interesse e se atenha apenas a indicações por uma boa qualidade. Outra forma de identificar uma boa empresa é reconhecer os seus clientes, principalmente quanto ao tempo que essa empresa presta serviços.

Pergunta: Como identificar os riscos de uma função, setor ou grupo homogêneo?

Respostas: Exietem diversas ferramentas para identificação de riscos. Os profissionais que lidam com higiene ocupacional fazem uso de uma ferramenta chamada APRHO - Análise Preliminar de Riscos para Higiene Ocupacional, basicamente se constitui de uma planilha com os passos das tarefas e os riscos geradas pela sua execução. Essa planilha ajuda na qualidade, na identificação dos riscos e até contribuiu em demais programas de segurança.

Pergunta: Não sei o nome do procedimento que é realizado para os riscos identificados.

Resposta: Quando a dúvida surge no nosso dia a dia de trabalho a melhor atitude é pesquisar, estudar ou até fazer um curso de aperfeiçoamento, mas não se preocupe, não se desespere, o mais importante nesse trabalho é fazer o bom reconhecimento do risco e separá-los por GHE´s, depois disso simplesmente diga a empresa que precisa de avaliações qualitativas para os riscos ruído, poeira ou hidrocarbonetos aromáticos. Se você escolheu uma empresa com méritos, ela será responsável por indicar qual equipamento e procedimento de avaliação irá realizar.

As dúvidas surgem todos os dias, principalmente por aqueles que compartilham os mesmos motivos que levaram a essas dúvidas. Tenha em mente sempre uma coisa, o fato de não saber o que ou como fazer não faz de você uma mau profissional, mas o fato de o profissional continuar errando sem buscar ajuda de alguma forma, contribui para o desenvolvimento de maus trabalhos e a consequente desqualificação.
  
Autor: Sérgio Bigi dos Santos

Quando pegar a estrada, atenção especial com a bagagem

Um porta-malas arrumado é bem mais que organização: é uma questão de segurança! Além de impedir que objetos se desloquem e causem acidentes, a bagagem bem distribuída mantém o carro estável, facilitando a direção e evitando o desgaste das peças de suspensão. Emoticon wink Você também presta atenção nisso na hora de viajar?



Fonte: Postos Petrobras

Limpador de parabrisas com palhetas novas

Mesmo que não chova muito onde você mora, a borracha do limpador de parabrisa pode ficar seca e quebradiça com o tempo, devido à exposição ao sol. Para ficar sempre mais tranquilo na viagem, não deixe de fazer a revisão desse item antes de pegar a estrada



Fonte: Postos Petrobras

Faça curvas com mais segurança

Ao acionar o freio durante uma curva, o carro perde aderência no asfalto e pode até ser jogado pra fora da pista. Por isso, sempre reduza a velocidade antes de fazer as curvas e, se precisar usar o freio durante o movimento, pise levemente no pedal. Quando pegar a estrada, não esqueça de passar aqui pra revisar o sistema de frenagem e viajar mais seguro.



Fonte: Postos Petrobras

Situação de emergência na via - Qual a distância de segurança que devo sinalizar?

De acordo com a Resolução N. 36/98 - Estabelece a forma de sinalização de advertência para os veículos que, em situação de emergência, estiverem imobilizados no leito viário, conforme o art. 46 do Código de Trânsito Brasileiro.

Art.1º O condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo de sinalização ou equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo.

Parágrafo único. O equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade.

Para nós que trabalhamos com prevenção de acidentes sabemos que cada caso é um caso, como situações de emergências em proximidades de aclives, declives, situações como baixa visibilidade criada por chuva, nuvem de poeira, baixa iluminação requer uma regra simples que tem a ver com física, acrescentei uma matéria publica pelos postos combustíveis da Petrobras.
A regra abaixo se aplica para qualquer tipo de sinalização utilizada como triângulo, cones, galhos, a distancia é proporcional a velocidade da via e o dobro em condições adversar com citados no item anterior.

Autoria: Sérgio Bigi

Para garantir que os outros motoristas desviem a tempo, calcule a distância para colocar o triângulo usando passos largos, que devem ser equivalentes à velocidade da via. Por exemplo, se a máxima for de 80 km/h, dê 80 passos. Em caso de viagem à noite, chuva ou neblina, multiplique o número de passos por dois.

Fonte: Postos Petrobras