30 maio 2011

5 de Junho é o dia do meio ambiente

Cuidado com suas ações pois toda ação provoca uma reação.

Veja o video e entenda.

O compromisso é de todos - 5 de Junho dia do meio ambiente

Pessoal, um recado muito importante, dia 5 de junho é o dia do meio ambiente, essa data é importante pois ajuda-nos a lembrar de cuidarmos do maior bem que temos, nosso planeta. Na empresa onde trabalho desenvolvemos uma série de medidas para reduzir os impactos causados pelas atividades que desenvolvemos, somos o que chamamos de uma empresa que preza pelo desenvolvimento sustentável.





Você pode fazer parte desta Campanha, pratique as 5 ações que são propostas no vídeo, passe para seus amigos, a Educação Ambiental depende de todos para atingirmos uma melhor sustentabilidade e igualdade.

Combate a incêndios

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Memória

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Caça palavras

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Jogo da CIPA

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27 maio 2011

Lampadas com garrafa de água?

Poxa, que legal, vejam que criatividade, muito bom mesmo, enviem o video, disseminem a idéia, vamos economizar energia. 

MTE publica Portaria que modifica NR 25 - resíduos industriais




SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO
PORTARIA N.º 227, DE 24 DE MAIO DE 2011
(DOU de 26/05/2011 Seção I pág. 107)
Altera a Norma Regulamentadora n.º 25.

A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14, inciso II, do Anexo I do Decreto n.º 5.063, de 3 de maio de 2004, e em face do disposto nos art. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto n.º 5.452, de 1º de maio de 1943 e no art. 2º da Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, resolve: 
Art. 1º Alterar a Norma Regulamentadora n.º 25 (Resíduos Industriais), aprovada pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, que passa a vigorar com a redação constante do Anexo desta Portaria. 
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.
VERA LÚCIA RIBEIRO DE ALBUQUERQUE

ANEXO
NORMA REGULAMENTADORA N.º 25 – RESÍDUOS INDUSTRIAIS

25.1 Entende-se como resíduos industriais aqueles provenientes dos processos industriais, na forma sólida, líquida ou gasosa ou combinação dessas, e que por suas características físicas, químicas ou microbiológicas não se assemelham aos resíduos domésticos, como cinzas, lodos, óleos, materiais alcalinos ou ácidos, escórias, poeiras, borras, substâncias lixiviadas e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como demais efluentes líquidos e emissões gasosas contaminantes atmosféricos.

25.2 A empresa deve buscar a redução da geração de resíduos por meio daadoção das melhores práticas tecnológicas e organizacionais disponíveis.

25.3 Os resíduos industriais devem ser eliminados dos locais de trabalho através de métodos, equipamentos ou medidas adequados, sendo proibido o lançamento ou a liberação no ambiente de trabalho de quaisquer contaminantes que possam comprometer a segurança e saúde dos trabalhadores, sob a forma de matéria ou energia, direta ou indiretamente.

25.3.1 As medidas, métodos, equipamentos ou dispositivos de controle do lançamento ou liberação dos contaminantes gasosos, líquidos e sólidos devem ser submetidos ao exame e à aprovação dos órgãos competentes.

25.3.2 Os resíduos líquidos e sólidos produzidos por processos e operações industriais devem ser adequadamente coletados, acondicionados, armazenados, transportados, tratados e encaminhados à adequada disposição final pela empresa.

25.3.2.1. Em cada uma das etapas citadas no subitem 25.3.2 a empresa deve desenvolver ações de controle, de forma a evitar risco à segurança e saúde dos trabalhadores.

25.3.3 Os resíduos sólidos e líquidos de alta toxicidade, periculosidade, os de alto risco biológico e os resíduos radiativos devem ser dispostos com o conhecimento, aquiescência e auxílio de entidades especializadas/públicas e no campo de sua competência.

25.4 A empresa deve atender todos os critérios de potabilidade para a água fornecida aos trabalhadores e utilizada para ingestão, preparo de alimentos e higiene corporal.

25.5 Os trabalhadores envolvidos em atividades de coleta, manipulação, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposição de resíduos devem ser capacitados pela empresa, de forma continuada, sobre os riscos envolvidos e as medidas de eliminação e controle adequado dos mesmos.

Fonte: MTE - Ministério do Trabalho e Emprego

21 maio 2011

Cochilo no volante, por poucos centímetros...


Parecia uma cena de filme, mas era muito real. Um estudante de 21 anos acabou batendo seu carro contra uma proteção da pista e sobrevivendo, como se fosse um milagre.
Andy Dangerfield tinha acabado de sair da faculdade quando cochilou ao volante. Antes que pudesse perceber, o guardrail de metal ultrapassou o motor do seu Chevy Suburban, passou próximo ao banco do motorista e saiu pela janela traseira.
Dangerfield, de 21 anos, disse à polícia que tinha deixado sua casa cedo e na volta começou a sentir-se cansado.
As fotos, divulgadas no Daily Mail, foram tiradas por um transuente, que disse: “O motorista adormeceu ao volante acabou batendo no final da seção do guard-hail. Este garoto teve sorte. Deus estava definitivamente olhando para ele”.


O sargento Jason Hildenstab disse que se o rapaz tivesse dado carona a alguém, provavelmente esta pessoa estaria morta agora.
“Ele não tinha sequer um arranhão. Ele estava andando em volta do carro como se fosse um fantasma, quando cheguei à cena”, concluiu.

13 maio 2011

Série 'Sempre alerta e numa boa' - Indústria de Telecomunicações



Fonte: SESI

Série 'Sempre alerta e numa boa' - Indústria de Alimentos



Fonte: SESI

Série 'Sempre alerta e numa boa' - Indústria do Plástico



Fonte: SESI

Série 'Sempre alerta e numa boa' - Veículos



Fonte: SESI

Série 'Sempre alerta e numa boa' - Máquinas e Equipamentos



Fonte: SESI

Série 'Sempre alerta e numa boa' - Eletricidade



Fonte: SESI

Série 'Sempre alerta e numa boa' - Indústria da Construção cívil



Fonte: SESI

Proteção Respiratória - Fundacentro

Em Aracaju - Curso Gestão de Riscos na Industria da Construção

04 maio 2011

10 Pontos para fazer a Cipa se tornar uma ferramenta de Gestão Eficiente

1º ponto: Composição eclética

O empregador deve mesclar a equipe da CIPA, potencializando fundamentos e pontos fortes de um grande time: liderança, determinação, organização, conhecimento e habilidades. E contando com profissionais de diferentes áreas e departamentos, para facilitar as múltiplas ações e abrangência de esforços que serão desempenhados pela comissão.

2º ponto: Reuniões com pautas fixas

Ninguém agüenta reuniões com tempo determinado e duração indeterminada, fica-se o tempo todo perguntando se alguém tem algo mais e sempre, puxando na lembrança assuntos de reuniões passadas.
É boa idéia deixar que o secretário anote no decorrer do mês os assuntos que a comissão lhe repassar para fazer parte da pauta da reunião seguinte e na véspera da reunião, junto à convocação o mesmo, comunicar quais os assuntos que serão tratados na reunião. Deste modo, todos já se familiarizam com os assuntos e temática a ser discutida, tornando a planaria mais prática a objetiva.

3 º Ponto: Criar gestão de projetos

Não é possível conseguir objetivos quando parte do time se faz presente apenas para fazer reclamação. A CIPA deve funcionar seguindo exemplos de grupos politicos, uma câmara de vereadores, por exemplo, nela os membros identificam as dificuldades da coletividade e apresentam projetos, no caso da CIPA os representante da comissão na medida do possível, deveriam apresentar estes “mini-projetos”, que nada mais são do que: os problemas encontrados, junto de uma sugestão plausível de correção e se possível vinculado com o custo financeiro de cada ação. Para isso é fundamental que os componentes do grupo sejam treinados de forma básica em gestão de projetos.

4º Ponto: Criar comissões para solucionar cada tipo de problema

Não adianta a CIPA apenas se transformar um “derivador” ou desvio para a área de segurança e ocupacional, é preciso que a comissão crie corpo e alma e realmente arregace as mangas para solucionar os problemas. Para isso nas reuniões, depois de levantados os problemas devem ser escolhidas comissões para averiguar cada problema. Estas subcomissões ficando com a responsabilidade de agir e apresentar uma solução para o problema proposto dentro de tempo hábil.

5º ponto: Cronograma de atividades anual

A CIPA não se deve prender apenas ações meramente programadas, sobretudo deve apresentar uma base de trabalho que propicie uma atuação global. Para tal algumas ações devem estar contempladas num cronograma anual, neste deve constar: inspeções de segurança na produção, nas áreas de apoio (almoxarifado, manutenção, restaurante, administração), eventos relacionados à divulgação de campanhas preventivas (semana de saúde, de meio ambiente, de segurança no trabalho), atividades de mapeamento dos riscos, etc.

6º ponto: Marketing da Comissão

Tudo que for feito pela comissão deve ser divulgado amplamente, para que os colaboradores sintam segurança e credibilidade no time que os representa. Não apenas divulgando as Atas de reunião, mas informativos, resultados, projetos futuros, etc. Pode-se também convidar profissionais de diferentes áreas, para participarem das reuniões, para que os mesmos possam sentir o nível de interesse e profissionalismo que está sendo conduzidos os trabalhos pela comissão.

7º Ponto: Dar feedback aos problemas e sugestões propostas

Ninguém gosta de dar sugestão e não obter retorno, portanto é de extrema importância justificar e dar retorno a cada tipo de situação ou solicitação levantada pela comissão ou por qualquer colaborador. Par mais básico que isso possa parecer à falta de retorno pode desmotivar quem sugere ou propõe alternativas de melhoria.

8º Ponto: Treinamentos diferenciados para equipe

Junto à programação de atividade pode ser previsto treinamentos de curta duração para os membros da CIPA, qualificando e potencializando a equipe na capacidade de visão e interpretação das coisas como elas são, seguem algumas sugestões de treinamentos que podem ser ministrados para o time:
- Gestão de projetos;
- Analises de riscos;
- Ergonomia básica;
- Métodos de analise de problemas;
- Racionalização do tempo

9º Ponto: Agir de forma analítica

A comissão não pode abrir mão de discutir e analisar os números e estatísticas de acidentes tanto da parte médica, bem como da área de saúde ocupacional, estas informações devem servir de base para plataforma de trabalho da comissão, trabalhando assim na base dos problemas e não apenas “apagando incêndio”.

10º Ponto: Mantenha a organização

Por mais óbvio que possa parecer, o que mais atrapalha um bom trabalho de uma CIPA é a falta de organização. Isto pode ser resolvido com um(a) boa(bom) secretário(a). É de extrema importância manter as Atas atualizadas, os planos de ações bem acompanhados, convocar todos os membros dentro dos prazos, organização de pautas de reunião, livro de acompanhamento de ações providenciadas, previstas ou em aberto. E ainda tornar fácil o acesso a informações não apenas para os membros da comissão, bem como para os diferentes interessados.

Sivonildo Martins

- Administrador de empresas pela FUCAPI-AM, Técnico em segurança do trabalho pelo CEFET-PB e técnico em edificações pelo CEFET-PB. Atuando também como analistas de RH e consultor de Ergonomia para empresas do pólo industrial.
http://www.artigonal.com/gestao-artigos/dez-pontos-para-fazer-a-cip...
- Postado por SINDICATO DOS TÉC.SEG. PARANÁ em 4 maio 2011 às 4:31
- SINDICATO DOS TÉC.SEG. PARANÁ
- Grupo de CIPAs http://br.groups.yahoo.com/group/cipas_Br/