27 outubro 2009

Câmeras flagram uma batida assustadora entre dois ônibus no Rio



Velocidade e Tempo de Reação

Do ponto de vista da segurança devemos estar sempre muito atentos na condução de um veículo, pois a qualquer momento pode ser necessário tomar uma ação rápida para evitar se envolver em um acidente de trânsito.

Existem vários tipos de colisão que podem acontecer com o seu veículo, e os comportamentos perigosos dos condutores nas vias também são bem variados, mas o fator mais comum nos acidentes é não ter conseguido desviar ou parar a tempo o seu veículo, evitando a colisão.
Como Parar

Você, condutor defensivo, deve conhecer os tipos de paradas do veículo, tempo e distância necessários para cada uma delas.

- Distância de seguimento – É aquela que você deve manter entre o seu veículo e o que vai à frente, de forma que você possa parar, mesmo numa emergência, sem colidir com a traseira do outro. O ideal é manter a distância de aproximadamente dois segundos em relação a um ponto fixo.
- Distância de reação – É aquela que seu veículo percorre, desde o momento que você vê a situação de perigo, até o momento em que pisa no freio. Ou seja, desde o momento em que o condutor tira o pé do acelerador até colocá-lo no freio. Varia de pessoa para pessoa, mas no geral está entre 0,75 e 1,5 segundos.
- Distância de frenagem – É aquela que o veículo percorre depois de você pisar no freio até o momento total da parada. Você sabe que o seu veículo não pára imediatamente, não é mesmo?
- Distância de parada – É aquela que o seu veículo percorre desde o momento em que você vê o perigo e decide parar até a parada total do seu veículo, ficando a uma distância segura do outro veículo, pedestre ou qualquer objeto na via. Ou seja, é a soma da distância da reação com a distância da frenagem.

24 outubro 2009

Cuidados com cabos de extensão


Não há nada a respeito dos cabos de extensão que possa sugerir algum perigo. Não há peças móveis, não há chamas e nem barulho. Eles são inofensivos, mas podem ser perigosos se mal usados.

Somente bons cabos devem ser usados. De preferência aqueles que são testados e aprovados por laboratórios de testes de equipamentos elétricos. Os cabos que apresentarem desgastes devem ser reparados ou jogados no lixo.

Você pode controlar alguns dos riscos associados ao uso de cabos de extensão. Antes de mais nada nenhum cabo de extensão pode suportar uma utilização abusiva. Se você der um nó, amassá-lo, cortá-lo ou mesmo curvá-lo, você poderá estar danificando seu revestimento isolante comprometendo-o. Isto poderá causar um curto-circuito ou princípio de incêndio, ou mesmo um choque elétrico. A maioria dos cabos elétricos transporta eletricidade comum de 110 volts sem grandes problemas, a não ser uma sensação de tomar um puxão. Sob certas condições uma corrente de 110 volts pode matar. Tais condições pode ser representada por um toque num cabo sem revestimento com as mãos molhadas ou suadas, ou pisar em superfícies molhadas.

Assim sendo, proteja o cabo de extensão que estiver usando. Enrole-o em grandes lançadas. Não o dobre desnecessariamente. Não o submeta a tensão.

Um cabo nunca deve ser deixado pendurado numa passagem ou sobre uma superfície, onde as pessoas transitam. Os motivos são simples: evitar armadilhas que podem causar acidentes e evitar danos ao próprio cabo.

Se um cabo de extensão mostrar sinais de desgaste, ou se você souber que ele já foi danificado, troque-o por um outro novo. Não conserte cabos por sua conta, a não ser que a pessoa seja habilitada para tal.

Em situações especiais, são necessários tipos especiais de cabos. Alguns são resistentes à água, outros não. Alguns são isolados para resistência ao calor, outros são projetados para suportar a ação dos solventes e outros produtos químicos. Não conhecendo as características técnicas fornecidas pelo fabricante, evite usar cabos em locais úmidos, próximos ao calor ou locais contendo produtos químicos.

A utilização adequada de cabos de extensão não é difícil e nem complicada. O uso correto não toma tempo e pode livrá-lo de um choque elétrico.

Algumas regras devem ser aplicadas na utilização segura de cabos de extensão:

- Manuseie o cabo gentilmente, evitando tensioná-lo, dobrá-lo ou amassá-lo;
- Pendure num local onde não perturbe a passagem ou possa representar riscos.

Operação correta de empilhadeiras

O aumento alarmante de operação insegura de empilhadeiras foi relatado num estudo. Eis aqui algumas das conclusões desse estudo:

- Mais da metade - 52% - dos ferimentos no período estudado envolveu empilhadeiras móveis, 19% envolveram empilhadeiras sendo operadas em veículos estacionários e em 29% dos casos a empilhadeira estava parada;
- Quase a metade - 45% - dos ferimentos foram sofridos por empregados trabalhando ou caminhando em áreas onde as empilhadeiras estavam sendo operadas;
- Cerca de 15% dos ferimentos foram causados em trabalhadores regularmente designados para tarefas próximas das empilhadeiras;
- Os ferimentos mais típicos - 22% - envolviam escoriações e contusões nas pernas e pés;
- Esmagamentos foram os ferimentos mais comuns associados com elevação ou abaixamento dos garfos das empilhadeiras;
- Os acidentes fatais que houveram, foram provocados principalmente por quedas de cargas e tombamentos.

A maior parte destes acidentes poderia ter sido evitada se as regras de segurança abaixo fossem seguidas:

- Apenas operadores de empilhadeiras treinados devem operar as empilhadeiras;
- Não levante a carga com a empilhadeira em movimento;
- Não transporte a carga com o garfo totalmente levantado;
- Dirija cuidadosamente e lentamente nas esquinas e sinalize com a buzina nos cruzamentos;
- Verifique se as plataformas usadas para acesso a caminhões tem a largura e a resistência necessárias para suportar a empilhadeira;
- Evite paradas súbitas;
- Não transporte passageiros de carona;
- Observe os espaços acima e o giro da extremidade traseira;
- Para melhor visão, dê ré ao transportar cargas grandes, mas fique virado para a direção do deslocamento;
- Transporte carga somente em conformidade com a capacidade nominal da empilhadeira;
- Levante a carga com o mastro vertical ou ligeiramente inclinado para trás;
- Não transporte cargas ou pilhas instáveis. Certifique que as cargas estejam posicionadas uniformemente nos garfos e observe o equilíbrio adequado;
- Abaixe as cargas lentamente e abaixe o suporte de carga totalmente quando a empilhadeira for estacionada.

Uso correto do carrinho de mão

Entenda um pouco mais sobre o uso correto do carrinho de mão nesse DDS.

Todos aqui conhecem um carrinho de mão. Eles se parecem um com o outro. Uma rodinha de pneu, a caçamba e duas barras para segurá-lo. Pode haver apenas uma grande diferença no jeito que cada um executa um trabalho com segurança.

As pessoas que utilizam esses carrinhos de mão os conhecem muito bem e sabem quais os trabalhos que podem executar. Isto é importante para uma utilização segura. Já vimos carrinhos carregados com caixas empilhadas tão alto que a caixa do topo fica na altura do peito.

Os ferimentos mais comuns entre aqueles trabalhadores que utilizam este tipo de carrinho, envolvem as mãos e os pés. Assim sendo, use luvas para proteger as mãos. Se algum de vocês já teve o dedão do pé atropelado por um carrinho, sabe bem a importância de usar as botas de segurança.

Não tente impedir o movimento do carrinho usando os pés. Isto acabará mais tarde com uma lesão.

Existem certos procedimentos que devem ser seguidos para os usuários destes carrinhos:

- mantenha a carga mais baixa possível;
- coloque primeiro os objetos pesados, depois os mais leves;
- coloque a carga de modo que o peso concentre no eixo;
- não obstrua sua visão com cargas altas;
- ao levantar o carrinho, faça força com os braços e pernas e não com as costas;
- o carrinho é que deve transportar a carga, você só empurra e equilibra;
- nunca ande para trás com o carrinho carregado;
- quando descer uma rampa, mantenha o carrinho virado para frente, quando subir inverta a posição;

Os carrinhos de mão não devem ser usado em rampas acima de 5% de caimento.

16 outubro 2009

Mecânico paraplégico ganha indenização

Carlos Alberto, 43 anos, foi vítima de uma brincadeira durante curso na empresa em que trabalhava. Agora, vai receber RS 120 mil.

A fatalidade ocorreu num curso realizado numa empresa multinacional de automóveis, em Vitória. A empresa agora foi condenada a pagar RS 120 mil de indenização ao mecânico.

Tudo aconteceu em 2005 quando os mecânicos da empresa passavem por um curso. Um colega de Carlos Alberto retirou, de propósito, a cadeira do mecânico quando ele se preparava para sentar. Carlos Alberto acabou batendo a bacia e cabeça no chão.

Devido à queda, ele teve traumatismo craniano, ficou paraplégico, perdeu parte da audição e sofreu sequelas psicológicas.

"O curso era para ter sido dado por instrutores especializados que viriam a São Paulo, mas que não puderam vir a Vitória. A empresa autorizou que os próprios funcionários intruíssem uns aos outros. O juiz entendeu que foi configurada negligência por parte da empreasa", disse o advogado do mecânico, Sansão Silva Borges.

Carlos Alberto passou por cirurgia na coluna, mas não teve sucesso e se aposentou por invalidez. Além da indenização de RS 120 mil por danos morais e estéticos, a empresa terá de pagar énsão vitalícia de RS 1,1 mil, cesta básica mensalmente e plano de saúde.

A mulhar dele, Dilenir Rades Ferreira, com quem tem dois filhos, diz que o marido passa a maior parte do tempo na cama. "Depende totalmente de nós."

O mecânico dele disse que guarda mágoa da direção da empresa. " Trabalhei lá por seis anos. Saís de casa às 5h30 e só voltava às 21 horas e isso foi acontecer justamente lá dentro", lamentou ele, que mora em Jardim Carapina, Serra.

O nome da empresa e do juiz que proferiu a sentença não podem ser divulgados porque o processo está ems segredo de justiça. A decisão foi tomada na 13ª Vara do Trabalho de Vitória-ES e publida na semana passada. A empresa ainda não poderá recorrer.




14 outubro 2009

Simulação de Incêndio

Notícia publicada em diverso jornais.


"Na tarde desta última sexta-feira (8), uma correria tomou conta dos bastidores da Record, localizada no bairro da Barra Funda, em São Paulo.


Segundo informações da coluna Canal 1, o motivo foi uma simulação de incêndio mal programada. O erro foi o fato de terem esquecido de avisar os funcionários.


Quando o alarme foi acionado, vários enganados correram para o pátio externo da emissora com medo da ameaça".


Comentários:


Antes de iniciar uma simulação o responsável deve antes de tudo prepar a equipe teoricamente (treinamentos teóricos), como essa parte prática (simulação) faz parte do plano de evacuação e complemento ao treinamento teórico, todos os funcionários devem ser avisados, pois ainda não detém o conhecimento na prática de como se deve agir e se comportar.


Os simulados práticos sem aviso, devem ser feitos preferencialmente com brigadistas, que são pessoas extremamente treinadas e capacitadas. Quando tiver convicção que o pessoal da empreasa está em condições de passar por um treinamento prático de incêndio e simulaçao de evacuação, faça, é muito importante a prática, porém convém destacar que "a prática sem teoria não existe assim como a teoria sem a prática também não".


De acordo com a NBR 14276 - Programa de Brigada de Incêndio


Devem ser realizados exercícios simulados parciais e completos no estabelecimento ou local de trabalho com a participação de toda a população, no período máximo de três meses para simulados parciais e seis meses para simulados completos. Imediatamente após o simulado, deve ser realizada uma reunião extraordinária para avaliação e correção das falhas ocorridas. Deve ser elaborada ata na qual constem:


- horário do evento;
- tempo gasto no abandono;
- tempo gasto no retorno;
- tempo gasto no atendimento de primeiros socorros;
- atuação da brigada;
- comportamento da população;
- participação do Corpo de Bombeiros e tempo gasto para sua chegada;
- ajuda externa (PAM - Plano de Auxílio Mútuo);
- falhas de equipamentos;
- falhas operacionais;
- demais problemas levantados na reunião.

11 outubro 2009

Classificação de Andaimes

A NBR 6494 / 1990 define andaimes como sendo plataformas necessárias à execução de trabalhos em lugares elevados, onde não possam ser executados em condições de segurança a partir do piso. São suportadas por estruturas provisórias, que permitem o acesso de pessoas e equipamentos aos locais de trabalho, usualmente superfícies verticais.

São utilizados em serviços de construção, reforma demolição, pintura, limpeza e manutenção. Os andaimes encontrados atualmente são constituídos principalmente de madeira, material metálico ou misto, sendo este formado por suportes metálicos e plataformas em madeira.

Vale ressaltar que quando o andaime é constituído de madeira é necessário verificar se ela é de boa qualidade, seca, não contaminada por fungos ou atacada por cupins. Também não deve conter nós, pois estes reduzem a resistência estrutural.

Os andaimes usados na indústria da construção civil podem ser classificados em:
simplesmente apoiados; fachadeiros; móveis; em balanço; suspensos mecânicos (pesados e leves) e cadeira suspensa.

Andaimes simplesmente apoiados

Andaimes cuja estrutura trabalha simplesmente apoiada, portanto independe da edificação.
Podem ser leves ou pesados.

Os leve
s são muito utilizados por carpinteiros, pintores, etc., que não depositam cargas pesadas sobre a plataforma de trabalho.

Os pesados são para o uso de pedreiros em serviços de alvenaria, concretagem, montagem de peças de aço e de operários que trabalham com revestimento de pedra.
A NR 18 proíbe o trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes que possuam altura superior a 2,00m (dois metros) e largura inferior a 0,90m (noventa centímetros).

A norma também exige que os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) de altura devem ser providos de escadas ou rampas.

Andaimes fachadeiros

São aqueles constituídos de quadros vertical e horizontal, placa de base, travessa diagonal,
guarda-corpo, tela e escada. Permitem o acesso de pessoas e materiais à obra, sendo muito utilizados em serviços de manutenção de fachadas e de construção, quando não é possível o acesso pela parte interna da obra.

Os acessos verticais ao andaime fachadeiro devem ser feitos em escada incorporada a sua própria estrutura ou por meio de torre de acesso Os andaimes fachadeiros devem dispor de proteção com tela de arame galvanizado ou material de resistência e durabilidade equivalentes, desde a primeira plataforma de trabalho até pelo menos 2,00m (dois metros) acima da última plataforma de trabalho, segundo a NR18.

Andaimes móveis

Andaimes apoiados sobre rodas e sendo metálicos (FIG.3). Usualmente é de fácil montagem, o que não necessita de projeto, cuidados especiais ou de mão de obra especializada.

Fácil de transportar uma vez que possui dimensões reduzidas.
São utilizados geralmente em serviços de instalação e acabamento.

Deve se trabalhar com esse tipo de andaime em regiões planas. A NR 18 proíbe o deslocamento de andaimes com a presença de materiais ou pessoas na plataforma.

Andaimes em balanço

Andaimes que se projetam para fora da construção e são suportados por vigamentos (de madeira ou metálica) ou estruturas em balanço, seja por engastamento ou outro sistema de contrabalançamento no interior da construção, podendo ser fixos ou deslocáveis.

São geralmente utilizados quando os andaimes não podem apoiar-se sobre o solo ou sobre
uma superfície horizontal resistente.



Andaimes suspensos mecânicos


Andaimes, pesados ou leves, em que o estrado é sustentado por travessas metálicas ou de madeira, suportado por meio de cabos de aço, movimentando-se no sentido vertical com auxílio de guinchos. Os andaimes pesados têm estrutura e dimensões que permitem suportar cargas de trabalho de 4 kPa (400 kgf/m2) no máximo, respeitando os fatores de segurança de cada um dos seus componentes.

Os Andaimes leves têm estrutura e dimensões que permitem suportar carga total máxima de trabalho de 3 kN (300 kgf), também respeitando os fatores de segurança de cada um dos seus componentes.

O andaime suspenso é indicado para serviços de revestimento externo, emboços, colocação
de pastilhas, mármores, cerâmicas e serviços de pedreiros, alcançando sempre alta produtividade e grande redução de custos.

Cadeira suspensa

É constituída de um assento de aço de forma anatômica, preso a um cabo de aço.

Segundo a NR 18, “em quaisquer atividades em que não seja possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização de cadeira suspensa (balancim individual)”.

É indicada para serviços de pintura, limpeza de fachadas e trabalho em locais confinados

(silos, chaminés, poços e reservatórios).


Fonte: D O S S I Ê T É C N I C O - As condições da falta de segurança dos andaimes como fonte potencial de risco de quedas na construção Civil - Aledson Damasceno Costa - Rede de Tecnologia da Bahia – RETEC/BA

Organização de uma brigada de incêndio

A brigada de incêndio deve ser organizada funcionalmente como segue:

a) brigadistas: membros da brigada que executam
as atribuições pré determinadas;

b) líder: responsável pela coordenação e execução
das ações de emergência em sua área de atuação (pavimento/compartimento). É escolhido entre os brigadistas aprovados no processo seletivo;

c) chefe da brigada: responsável por uma edificação
com mais de um pavimento/compartimento. É escolhido entre os brigadistas aprovados no processo seletivo;

d) coordenador geral: responsável geral por todas
as edificações que compõem uma planta. É a autoridade máxima na empresa no caso da ocorrência de uma situação real ou simulado de emergência, devendo ser, portanto, um gerente ou possuir cargo equivalente.

Exemplo: Empresa com duas edificações, a primeira com três pavimentos e dois brigadistas por pavimento, e a segunda com um pavimento e quatro brigadistas por pavimento.



Fonte: NBR 14276:1999

10 outubro 2009

Sistema de Gestão de Qualidade

Os requisitos da ISO 9000 visa alcançar todos os setores da construção civil ao longo da cadeia produtiva, apoiar o esforço brasileiro de modernização por meio da melhoria da qualidade, do aumento da produtividade e da redução de custos na construção habitacional.

A implantação do sistema de qualidade nas empresas da construção civil tem como
objetivo, portanto:

Regulamentar e documentar;
Controlar e planejar as atividades do projeto;
Controlar e planejar as atividades de construção;
Assegurar a adequação dos recursos necessários à construção, que incluem equipes,
materiais, equipamentos e outros insumos;
Melhorar a produtividade e a qualidade dos serviços;
Reduzir os custos do empreendimento;
Otimizar as relações com os clientes;
Melhorar a imagem da empresa, obtendo maiores e melhores participações no
mercado.

Para pleitear a certificação do sistema de qualidade NBR ISO 9000. Tais níveis devem ser atendidos:

1. Foco no cliente;
2. Comunicação interna;
3. Infra-estrutura;
4. Ambiente de trabalho;
5. Comunicação no cliente;
6. Validação de processos;
7. Satisfação dos clientes;
8. Análise dos dados;
9. Melhoria Contínua.

Para implementação, cosultar a família de normas técnicas NBR 9000 - Gestão da Qualidade e/ou a OHSAS 18000 - Gestão em Saúde Segurança.

03 outubro 2009

Segurança em Escavadeiras



Anatomia da escavadeira



1 – Caçamba do carregador frontal

2 – Braços do carregador frontal

3 – Caçamba da retroescavadeira

4 – Lança de profundidade

5 – Lança de levante ou coluna

6 – Estabilizadores laterais

7 – Toldo refletivo

8 – Espelhos retrovisores

9 – Plataforma de operação

10 – Faróis dianteiros de serviço

11 – Faróis dianteiros de tráfego (ou transporte)

12 – Faróis traseiros de serviço

13 – Sinaleiras, pisca-pisca e luz de freio

14 – Cilindro de basculamento da caçamba dianteira

15 – Cilindro de levante da caçamba dianteiro

16 – Cilindro de levante da caçamba traseira

17 – Cilindro da lança de profundidade

18 – Cilindro de basculamento da caçamba traseira





Visando enriquecer os conhecimentos dos operadores de retroescavadeira e aumentar cada vez mais a prevenção de acidentes, seguem as normas de segurança da publicação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NB – 153 e Normas Regulamentadoras NR -11 e NR 18 - portaria nº 3214/787:





CHECK LIST PARA ESCAVADEIRAS