28 fevereiro 2010

Acidente com solda em ambiente confinado

Trabalhos em linha viva 138 kV

Gastrite

O estômago é um tipo de bolsa que recebe o que ingerimos. Internamente, é forrada por mucosa, uma camada rosada parecida com a que temos em nossa boca.

Gastrite é a inflamação da mucosa do estômago .


As gastrites podem ser :


Gastrite aguda :Gastrites agudas permitem uma abordagem mais simplificada, por serem de aparecimento súbito, evolução rápida e facilmente associadas a um agente causador, como: uso de AAS, antiinflamatórios, corticóides, bebidas alcoólicas, alimentos contaminados por germes, como bactérias, vírus.

SINTOMAS: dor em queimação no abdômen, azia, perda do apetite, náuseas e vômitos, anemia, entre outros.

Gastrite crônica : é determinada pela bactéria Helicobacter pylori.

A maioria dos casos crônicos não apresenta sintomas.

PREVENÇÃO: Evitar o uso de medicações irritativas como os antiinflamatórios e a aspirina, evitar o abuso de bebidas alcoólicas e do fumo, existem controvérsias quanto ao hábito da ingestão de café e chá preto influir nas gastrites, melhoria das condições sanitárias, do tratamento da água de consumo doméstico, da higiene pessoal (lavar as mãos antes de tocar alimentos), dos cuidados no preparo e na conservação dos alimentos.

Fonte: Farmacia & Afins

27 fevereiro 2010

Nº de funcionários X CIPA

A CIPA é composta em empresas a partir de 20 funcionários, isso vai depender do grupo ao qual sua atividade economica (CNAE) está relacionada.

5.6.4 Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável pelo cumprimento
dos objetivos desta NR, podendo ser adotados mecanismos de participação dos empregados, através de negociação coletiva.

Comentário: A designação de um responsável pelo cumprimento dos objetivos da NR 5, só cabível quando a empresa não se enquadrar no Quadro I da mesma norma

5.15. Protocolizada na unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego, a CIPA não poderá ter seu número de representantes reduzido, bem como não poderá ser desativada pelo empregador, antes do término do mandato de seus membros, ainda que haja redução do número de empregados da empresa, exceto no caso de encerramento das atividades do estabelecimento.

Comentário: O número de funcionários reduziu, mas a obra contínua, em hipótese alguma a CIPA poderá ser desativada, ou seu número de membros reduzido. Agora, se o número de funcionários reduziu, e há a necessidade de abrir novo processo eleitoral, é preciso dimensionar em função do número de funcionários atual, se não se enquadrar no Quadro I, deverá ser designado um responsável pelo cumprimento dos preceitos legais da NR-5.

25 fevereiro 2010

Saída de Cipeiro eleito

Vamos supor que um membro eleito para CIPA queira se desligar da empresa (pedir demissão).

1º - O membro que quiser se desligar da CIPA, deverá fazer uma carta de próprio punho ao qual deverá constar sua intenção de desligamento da CIPA;

2º - Para assumir a vaga, deverá ser seguida a orde decrescente de votos;

3º - O membro que assumir deverá passar pelas mesmas 20h (vinte horas) do curso citado na NR-05;

4º - A documentação de desligamento do membro que deseje se desligar e de posse do novo membro, deverá ser protocolada na DRT - Delegacia Regional do Trabalho mais próxima de sua localidade;

Obs.:
1- O membro, seja ele, efetivo ou suplente, goza dos mesmos direitos de estabilidade de empego;
2 - O membro que foi eleito para Comissão Interna de Prevenção de Acidentes tem garantia de emprego de 01 (um) ano mais 01 (um) ano após o final de seu mandato.

17 fevereiro 2010

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é, segundo a legislação brasileira, uma comissão constituída por representantes indicados pelo empregador e membros eleitos pelos trabalhadores, de forma paritária, em cada estabelecimento da empresa, que tem a finalidade de prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

Características

A CIPA tem suporte legal no artigo 163 da Consolidação das Leis do Trabalho e na Norma Regulamentadora nº 5 (NR 5), aprovada pela Portaria nº 08/99, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. A NR 5 trata do dimensionamento, processo eleitoral, treinamento e atribuições da CIPA.

As empresas devem constituir Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nos estabelecimentos que se enquadrem no Quadro I da NR 5, de acordo com a atividade econômica e o número de empregados.

A CIPA deverá ter mandato de um ano, e ser assim constituída: igual número de representantes do empregador (indicados pela empresa) e de representantes dos empregados (eleitos); o presidente da CIPA deve ser escolhido pela empresa, dentre os membros por ela indicados; o vice-presidente da CIPA deve ser eleito dentre os representantes eleitos titulares, em eleição de que participam todos os representantes eleitos, inclusive os suplentes; o secretário da CIPA pode ser escolhido entre os membros da Comissão ou até mesmo ser um funcionário que dela não faça parte, mas seu nome precisa ser necessariamente aprovado por todos os cipeiros, eleitos e indicados. Cabe ao presidente e ao vice-presidente da CIPA mediar conflitos, elaborar o calendário de reuniões ordinárias e constituir Comissão Eleitoral para a regular o processo de eleição da CIPA subsequente. Cabe ao secretário da CIPA elaborar as atas das reuniões ordinárias da Comissão.

Quando o estabelecimento não se enquadra na obrigatoriedade de constituição de CIPA, é exigida a designação de uma pessoa com o treinamento específico, para desempenhar as atribuições da Comissão.

Atuação

O objetivo da CIPA é "observar e relatar as condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar o riscos existentes e/ou neutralizar os mesmos..." Sua missão é, portanto, a preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores.

Seu papel mais importante é o de estabelecer uma relação de diálogo e conscientização, de forma criativa e participativa, entre gerentes e empregados, em relação à forma como os trabalhos são realizados, objetivando sempre melhorar as condições de trabalho, visando a humanização do trabalho. Não obstante, a CIPA é um órgão supracorporativo e independente, não subordinado a nenhuma área da empresa nem a nenhum funcionário desta.

Garantia de emprego

A Consolidação das Leis do Trabalho e a Constituição Federal brasileira garantem aos membros titulares da CIPA eleitos (os representantes dos empregados) dois anos de estabilidade no emprego, durante os quais só poderão ser desligados através de demissão por justa causa. O período de estabilidade, na verdade, tem uma duração um pouco maior do que dois anos: vai do momento de registro da candidatura do empregado à CIPA até um ano após o término de seu mandato.

Hoje é reconhecida também a estabilidade do suplente eleito, conseguida através de jurisprudência.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Obs.: É um tópico novo este de CIPA, estarei postando em breve novos assuntos relacionados ao tema.

14 fevereiro 2010

Auxílio–acidente é devido mesmo se a lesão for reversível

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) estabeleceu, conforme o rito da Lei dos Recursos Repetitivos (Lei n. 11.672/08), que uma pessoa que tenha adquirido lesão caracterizada como causadora de incapacidade parcial e permanente tem direito a receber auxílio-acidente por parte do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mesmo que essa lesão tenha caráter reversível. Com base em tal interpretação, o tribunal rejeitou recurso do INSS e garantiu o direito de uma segurada de São Paulo ao benefício.

A segurada obteve o auxílio, mas, diante da comprovação de que o seu caso poderia vir a retroceder mediante procedimentos médicos, medicamentos e tratamentos específicos, o INSS alegou que "a concessão do auxílio-acidente só é possível quando se tratar de moléstia permanente".

No STJ, o relator do recurso, ministro Arnaldo Esteves Lima, explicou que é ponto pacificado dentro do superior tribunal, que "a possibilidade ou não de irreversibilidade da doença deve ser considerada irrelevante".

Tratamento

O entendimento dos ministros é de que, "estando devidamente comprovado o nexo de causalidade entre a redução parcial da capacidade para o trabalho da pessoa e o exercício de suas funções laborais habituais, não é cabível afastar a concessão do auxílio-acidente somente pela possibilidade de desaparecimento dos sintomas da patologia que acomete o segurado, em virtude de tratamento ambulatorial ou cirúrgico".

E, no caso em questão, a própria argumentação do INSS afirma, textualmente, que o surgimento da doença na segurada é consequência das atividades laborais desenvolvidas por ela.

Conforme o STJ, a Lei n. 8.213/91 - referente à concessão de auxílio-doença acidentário - estabelece, para ser concedido o auxílio-acidente, a necessidade de que o segurado empregado (exceto o doméstico, o trabalhador avulso e o segurado especial) tenha redução permanente da sua capacidade laborativa em função de acidente de qualquer natureza.

A mesma lei também considera, em seu artigo 20, como acidente de trabalho "a doença profissional, proveniente do exercício do trabalho peculiar a determinada atividade".

Data: 09/02/2010 / Fonte: Superior Tribunal de Justiça

07 fevereiro 2010

Análise de Riscos no Trânsito

Olá pessoal, conclui a edição deste video que trata de uma Análise de Riscos de Trânsito, a cena escolhida foi do filme Premonição, ao longo do filme percebe-se vários fatores que podem desencader um acidente.

Sérgio Bigi