30 setembro 2009
Origem da Palavra Identificação
Identificação - fazer isto com os riscos existentes numa atividade é fundamental para a saúde de quem trabalha e também uma exigência legalmente imposta.
Derivas do Latim IDENTITAS, "qualidade do que é igual", do IDEM, "o mesmo".
Fonte: http://www.protecao.com.br/
Cordas de Trabalho em Altura
Elas podem ser usadas em pequenos comprimentos, a exemplo dos talabartes, ou em comprimentos maiores, quando utilizadas como cabos para o trava-quedas nos trabalhos em altura.
Na segurança de trabalhadores, elas podem ser utilizadas para restringir a movimentação, impedindo exposição a riscos, ou para deter uma eventual queda, que é o uso mais importante. Deter o corpo de uma pessoa que está caindo é a situação extrema para qualquer sistema de segurança.
Para compreendermos as características de uma boa corda, é importante entender como ela é solicitada quando detém a queda de uma pessoa.
Resistência
Para um leigo pode parecer que o único critério para avaliação de uma boa corda é a resistência para suportar cargas, porém, veremos na seqüência que suportar grandes pesos não garantirá a integridade do trabalhador.Primeiro precisamos lembrar que o corpo de uma pessoa em movimento, especialmente em queda livre, pode gerar uma força equivalente a centenas de quilos sobre um sistema que irá ampara-lo, e portanto, não se pode ingenuamente considerar apenas o peso de uma pessoa para avaliar a resistência de um equipamento de proteção contra-quedas.
Uma base utilizada como referência para avaliar a exigência de resistência de uma corda, por exemplo, se fundamenta nos padrões que são utilizados em determinados sistemas mecânicos, que usam como fator de segurança a resistência equivalente a cinco vezes a maior carga esperada em sua operação. Isso dá uma boa margem de segurança, evitando acidentes que podem gerar prejuízos e até mesmo colocar vidas humanas em risco.
Para a segurança de pessoas o referido fator deve ser maior, já que estamos prevendo solicitações dinâmicas (corpos em queda) podendo ultrapassar a relação de 15:1, ou seja, ter uma resistência mínima quinze vezes maior que a carga esperada sobre o sistema.
Se adotarmos 100 kg como valor de referência para o peso de uma pessoa, e quisermos adotar o fator de 15:1, uma corda nova terá que ter uma resistência mínima à ruptura de 1.500 kg. Mas como existem outros fatores envolvidos na dinâmica da detenção de uma queda e nas características das cordas, internacionalmente o valor mínimo é de 2000 kg.
Os americanos, através da N.F.P.A. (National Fire Protection Association), determinaram como carga de resgate o valor de 600 lbsf ou aproximadamente 270 kg, que considera dois homens pesados mais equipamentos. Como adotam um fator de segurança de 15:1, a norma americana 1983 da N.F.P.A. exige para as cordas de resgate (uso geral) uma
resistência mínima a ruptura de 9.000 lbsf ou aproximadamente 40 kN (a grosso modo 4.000 kg).
Absorção de choques
Estar preso a um cabo de grande resistência não significa segurança para o trabalhador. Imagine uma pessoa praticando Bang-Jumping (salto com cordas amarradas aos pés), utilizando cabos de aço no lugar de cabos elásticos. No momento em que o cabo de aço esticar e detiver abruptamente a queda da pessoa, o choque irá todo para o corpo dela provocando traumas internos muito sérios ou até mesmo desmembramentos de partes do corpo.
Portanto, além de resistente a corda tem que ser capaz de amortecer o choque da queda e preservar o corpo do trabalhador.
As cordas absorvem o choque de uma queda com a elasticidade, funcionando como um colchão macio, desacelerando a queda gradativamente, mesmo que em uma fração de segundos. Mas como a eficiência da absorção de choques pode variar dentro de diferentes circunstâncias, um acessório chamado de Absorvedor de Energia tornou-se item recomendado nos sistemas de proteção contra-quedas.
Internacionalmente, as cordas de segurança são divididas em dois grupos básicos: dinâmicas e estáticas.
As cordas dinâmicas são construídas para oferecer uma maior elasticidade, projetadas especificamente para deter quedas de pessoas. Elas são mais populares no meio esportivo, por serem utilizadas há décadas na escalada esportiva.
As cordas dinâmicas, dependendo do diâmetro e do fabricante, oferecem de 7% a 10% de elasticidade (teste de alongamento com uma carga de 80 kg).
No limite da ruptura, elas podem chegar a 75% de alongamento (padrão N.F.P.A.).
As chamadas cordas estáticas, devem ser chamadas mais apropriadamente de semi-estáticas, pois também oferecem elasticidade, mas com uma média de 3% de alongamento. Essas cordas são as mais utilizadas nas aplicações em ambientes industriais.
sensibilidade a luz do sol (raios ultravioletas). Portanto, são fibras impróprias para equipamentos de proteção contra quedas. O único uso admissível é o de restringir movimentos ou posicionar o trabalhador, mas jamais para deter a queda de uma pessoa.
Para as cordas de segurança, a principal fibra indicada é a Poliamida (náilon), cujas características são a resistência à tração, resistência a choques e um ponto de fusão em torno de 250 C (poliamida 6,6).
As melhores cordas semi-estáticas (pouca elásticas) utilizam fibras internas de poliamida e a trama externa de poliéster, que oferece uma alta resistência mecânica mesmo quando molhada, boa resistência a abrasão e razoável resistência a agentes químicos.
22 setembro 2009
Válvulas de segurança para sistema oxiacetilenico
- São utilizadas nas saídas dos reguladores de pressão e nas entradas dos maçaricos conforme Norma Regulamentadora NR-18 do Ministério do Trabalho;
Observação:
1 - As válvulas corta-fogo "RG" ou "MG" podem ser utilizadas com qualquer gás combustível: acetileno, GLP ou gás naturas;
2 - Impurezas ou execesso de retrocessos podem entupir a válvula corta-fogo. Recomenda-se a troca preventiva deste equipamento sempre que se perceba obstrução no fluxo gasoso normal do maçarico.
21 setembro 2009
Procedimentos de segurança para concretagem
- cortes e ferimentos nas mãos, braços, pernas e pés, provocados pelo manuseio de barras de aço;
20 setembro 2009
Acidente de Trabalho
Quem sou eu? - SOU MAIS PODEROSO QUE OS EXÉRCITOS DO MUNDO INTEIRO. |
- MATEI MAIS HOMENS QUE TODAS AS GUERRAS DE TODOS OS TEMPOS. |
- SOU MAIS MORTÍFERO QUE AS BALAS E DESTRUO MAIS LARES QUE OS CANHÕES DE LONGO ALCANCE. |
- NÃO FAÇO DISTINÇÕES: MINHAS VÍTIMAS SÃO RICOS E POBRES, JOVENS E VELHOS, FORTES E FRACOS. AS VIÚVAS E OS ÓRFÃOS ME CONHECEM BEM. |
- CRESÇO TANTO QUE MINHA SOMBRA SE ESTENDE A TODAS AS ATIVIDADES. |
- MASSACRO MILHARES DE TRABALHADORES TODOS OS ANOS. |
- OCULTO-ME O MAIS QUE POSSO E TRABALHO QUASE SEMPRE EM SILÊNCIO. |
- SOU IMPLACÁVEL. |
- ESTOU EM TODA PARTE. NO LAR, NA RUA, NA FÁBRICA, NOS CRUZAMENTOS DE ESTRADAS DE FERRO, NO MAR, NA TERRA E NO AR. |
- TRAGO COMIGO A DOENÇA, A DOR E A MORTE, E NÃO OBSTANTE, POUCOS TRATAM DE ME EVITAR. |
- DESTRUO, NADA OFEREÇO E TUDO TIRO. |
- SOU TEU PIOR INIMIGO.
EU SOU O ACIDENTE DO TRABALHO !!!! |
Eliminação das Causas de Acidentes
Tendo em vista que as causas de acidentes se devem a falhas humanas e falhas materiais a prevenção de acidentes deve visar:
- a eliminação da prática de atos inseguros
- a eliminação das condições inseguras.
Os primeiros, poderão ser eliminados inicialmente através de seleção profissional e exames médicos adequados e posteriormente através da educação e treinamento e as segundas, através de medidas de engenharia que garantam a remoção das condições de insegurança no trabalho.
Nesse particular, convém lembrarmos da "Regra EDE", relativa aos problemas de segurança do trabalho:
"E" (engenharia, medidas de ordem técnicas);
"D" (disciplina, medidas que visam que os métodos de trabalho seguro sejam devidamente observados);
"E" (educação, o ensino da segurança a todo o pessoal), deve convencer a administração a corrigir as condições inseguras reveladas pela "engenharia", instalar e subvencionar um programa de segurança, treinar os trabalhadores, obter seu apoio para o programa e conquistar a cooperação de todos os supervisores.
"A segurança do trabalho não é somente um problema de pessoal, mas envolve uma engenharia, um conhecimento de legislação específica, cujo sucesso é função direta da habilidade de vender o programa à gerência e aos trabalhadores".
19 setembro 2009
Gestão da rotina em uma terceirizada
O gerenciamento da rotina na empresa prestadora de serviços certificada ISO9001:2000 é executado através do uso de uma ferramenta chamada matriz de rotina. Para a aplicação da ferramenta existe um método que foi padronizado pela empresa e é um de seus procedimentos operacionais. O método está dividido em 8 etapas distintas, que estão ilustradas na Figura 1 apresentada adiante.
Caso a ação não tenha sido realizada dentro do prazo previssto deve ser realizado um estudo de causas e a proposição de ações corretivas, visando sanar o atraso da execução da ação e evitar que se repita (no caso de existir uma ação semelhante). Vale destacar que o status das ações planejadas é acompanhado por um sinaleiro, onde as ações concluídas são identificadas pela cor verde, as ações em andamento em amarelo e as atrasadas em vermelho.
13 setembro 2009
Feedback, saiba o que é e como proceder
Feedback é o processo de fornecer dados a uma pessoa ou grupo ajudando-o a melhorar seu desempenho no sentido de atingir seus objetivos.
Para que haja êxito na comunicação do feedback as barreiras devem ser rompidas e estabelecida uma relação de confiança e segurança.
O feedback pode ser de dois tipos:
aberto – é óbvio e direto. Obtido através de perguntas e de observação, durante a realização de exercícios e testes. Mostra o que o ouvinte captou e o que não captou. Pode ser falsificado.
velado – é obtido através da prática de observar a reação do ouvinte a estímulos externos. Pode se obtido na sua expressão, posição, movimentos e atitude. Como é expressado inconscientemente, diz a verdade.
Você sabe …
- O que o seu cliente, parceiro e fornecedor querem?
- O que eles precisam?
- O que eles pensam?
- O que eles sentem?
- Que sugestões teriam para apresentar a você?
- Se estão ou não satisfeitos?
FEEDBACK é uma forma de comunicação que auxilia uma pessoa ou grupo entender como sua atuação está afetando outras pessoas ou grupos.
Ao dar feedback
Para ter eficiência, o feedback deve ser:
descritivo ao contrário de ser um processo de avaliação: ao relatar um evento, sem julgamentos, reduzem-se as possibilidades de reações defensivas. Quem ouve, usa o dado e a informação como julgar conveniente;
específico ao contrário de verbalizar uma generalização: “na última reunião você fez o que tem feito outras vezes, deixou de ouvir a opinião dos demais e novamente fomos forçados a aceitar sua decisão”. Ao verbalizar desta maneira, indicou-se o comportamento na determinada reunião e em outras, porém, não se acusou a pessoa de “controlador ou autoritário”.
compatível com as motivações e objetivos de ambos (emissor e receptor): quando atende apenas ao interesse de desabafo do emissor pode ser muito destrutivo, de acordo com a agressividade presente, irritação ou raiva.
direcionado a esferas de atuação em que o receptor tenha possibilidade de aperfeiçoar: características pessoais, idiossincrasias, limitações de raciocínio e outras manifestações individuais não podem ser apontadas como falhas mas toleradas como próprias daquele indivíduo.
solicitado , desejado e oportuno: é útil quando os observadores podem ajudar e mais próximo do comportamento ou fato em questão.
referir-se à pessoa presente: falar no próprio nome e não fazer referências a terceiros – “muita gente já falou sobre isso de você”. O feedback serve para aperfeiçoar o comportamento de alguém em relação a nós e nosso grupo.
Como receber feedback
Ouça cuidadosamente e evite interromper.
Saiba que é incômodo e, às vezes, até doloroso. Respire fundo para relaxar os músculos.
Faça perguntas se precisar esclarecer alguns aspectos. “Como eu faço ou digo para você me ver como agressivo?”
Reformule o que o outro está lhe dizendo, para que confira se ouviu e entendeu.
Reconheça o que é correto e adequado no “feedback”. Concordar que seus relatórios estão atrasados é bem diferente de concordar que você é irresponsável.
Assimile, com calma o tempo, o que ouviu. Peça tempo para pensar, se necessário.
04 setembro 2009
Infrações de Trânsito
As infrações foram divididas em quatro categorias: gravíssimas, graves, médias e leves. A cada tipo de infração corresponde um determinado número de pontos e uma multa. Algumas infrações são passíveis de ser punidas com prisão ou suspensão temporária ou definitiva da habilitação (infrações que coloquem em risco a incolumidade de outrem).
Alguns exemplos de infração:
GRAVE | ||
Infração | Penalidade | Pontos |
Deixar de usar o cinto de segurança (motorista ou passageiro) | Multa e retenção do veículo até a colocação do equipamentos | 5 |
Dirigir veículo em mau estado de conservação, comprometendo a segurança | Multa e retenção do veículo para regularização | 5 |
Seguir veículo em serviço de urgência | Multa | 5 |
Ultrapassar outro veículo pelo acostamento | Multa | 5 |
Conduzir o veículo sem acionar o limpador de pára-brisas sob chuva | Multa e retenção do veículo para regularização | 5 |
Desobedecer as ordens emanadas da autoridade de trânsito ou de seus agentes | Multa | 5 |
MÉDIA | ||
Infração | Penalidade | Pontos |
Deixar de dar passagem pela esquerda quando solicitado | Multa | 4 |
Usar alarme que produza som ou ruído que perturbem o sossego público | Multa, apreensão e remoção do veículo | 4 |
Portar no veículo placas de identificação em desacordo com as especificações estabelecidas pelo Contran | Multa, retenção do veículo para regularização e apreensão das placas irregulares | 4 |
Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias | Multa | 4 |
Estacionar nas esquinas a menos de 5m da via transversal | Multa e remoção do veículo | 4 |
Transitar ao lado de outro veículo, prejudicando a fluidez do trânsito | Multa | 4 |
LEVE | ||
Infração | Penalidade | Pontos |
Dirigir sem atenção ou cuidados indispensáveis à segurança | Multa | 3 |
Usar luz alta em vias iluminadas | Multa | 3 |
Estacionar o veículo nos acostamentos, salvo motivo de força maior | Multa | 3 |
Estacionar o carro afastado da guia de 50cm a 1m | Multa e remoção do veículo | 3 |
Transitar em faixa exclusiva para determinados veículos | Multa | 3 |
Usar buzina prolongada e sucessivamente, entre 22h e 6h; Buzinar em locais proibidos pela sinalização | Multa | 3 |
03 setembro 2009
Empresa paga R$44 mil por não treinar funcionário
O trabalhador entrou com reclamação trabalhista na 10ª Vara do Trabalho de Campinas pedindo indenização por danos morais e materiais. Segundo alegou, sofreu acidente de trabalho que resultou na perda do dedo indicador de sua mão direita.
Julgada improcedente a reclamatória pela vara trabalhista, o trabalhador recorreu ao TRT. Distribuído o recurso à juíza Maria Cecília Fernandes Alvares Leite, a relatora constatou que o trabalhador não passou por treinamento para operar a máquina com que trabalhava, recebendo orientações apenas de um colega de trabalho.
Segundo depoimento testemunhal, outros acidentes ocorreram sem que os funcionários conhecessem as técnicas de segurança do trabalho.
O representante da empresa "admitiu que o empregado foi contratado para exercer a função de ajudante e não para limpar a máquina que operava", fundamentou Maria Cecília. Para a magistrada, cabia à empresa zelar pela integridade física de seus subordinados, obrigando-os, se necessário, a observar as mínimas normas de segurança do trabalho.
"Deve-se, portanto, impedir a prática de novos atentados dessa origem por parte do empregador, assim como compensar a dor moral sofrida pelo funcionário", disse Maria Cecília, para quem o valor da indenização deve servir para satisfazer a vítima pelos transtornos do dano, além de servir de punição para a empresa.
Como o trabalhador ficou com seqüelas pela amputação da ponta do dedo da mão direita e lesão muscular no punho, de caráter irreparável e definitivo, e ficou incapacitado para o trabalho, a empresa foi condenada a lhe pagar cerca de R$9 mil por danos morais e aproximadamente R$35 mil por danos materiais.
Fonte: INVERTIA
Segue um treinamento encontrado na net, para os colegas que ainda não tem nada pronto, é um bom começo. Os que tiverem interesse, podem imprimir o documento abaixo clicando na setinha e escolhendo "Print"
Treinamento de Uso Correto e Conservação de EPI´s
Alimentação Saudável para todos: Siga os Dez Passos
2 - Inclua diariamente 6 porções do grupo do cereais(arroz, milho, trigo pães e massas), tubérculos como as batatas e raízes como a mandioca/macaxeira/aipim nas refeições. Dê preferência aos grãos integrais e aos alimentos naturais.
3 - Coma diariamente pelo menos 3 porções de legumes e verduras como parte das efeições e porções ou mais de frutas nas sobremesas e lanches.
8 - Diminua a quantidade de sal na comida e retire o saleiro da mesa. Evite consumir alimentos industrializados com muito sal (sódio) como hambúrguer, charque, salsicha, lingüiça, presunto, salgadinhos, conservas de vegetais, sopas, molhos e temperos prontos.
10 - Torne sua vida mais saudável. Pratique pelo menos 30 minutos de atividade física todos os dias e evite as bebidas alcoólicas e o fumo. Mantenha o peso dentro de limites saudáveis.
Fonte: http://nutricao.saude.gov.br